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Mostrando postagens de abril, 2016

VIÑEDO CHADWICK 2004, Chile, 14,0% v/v.

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Campeão da Cata de Berlim 2004 com a safra 2000! Eleito o "vinho tinto do ano" pela revista Gula em janeiro de 2006 na safra 2000. Um dos vinhos mais caros do Chile, se não o mais caro. Enfim, títulos e honrarias não lhe faltam. 100% Cabernet Sauvignon e na safra de 2004 estagiou 18 meses em barricas novas francesas. Já havia provado a safra de 1999 deste ícone chileno e confesso que na época não me surpreendi, pois sabia ser o vinho mais caro do Chile e penso que a qualidade não justificava o valor praticado. Esse 2004 estava devidamente guardado na adega de um amigo e, com seus 12 anos de idade, chegou a hora de destapá-lo. No visual ainda estava escuro, praticamente negro, opaco, e com reflexos ligeiramente evoluídos. No nariz mostrou-se potente, integrado e complexo. O típico mentolado chileno era discreto e integrado ao conjunto, assim como as notas de barrica nova e os defumados que aportavam complexidade ao conjunto sem ser agressivas. Ainda: notas de amoras

CHAPOUTIER Chateauneuf du Pape Barbe Rac 2009, 14,5% v/v.

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Esse é o Chateauneuf  top da empresa. Um grenache 100% de videiras com 90 anos. E é excelente mesmo, provavelmente o melhor que já provei. Envelhece 16 meses em tonéis de carvalho. É bem aromático, macio, com grande volume de boca e elegância. Notas de laranja seca, melado, cravo da índia, alcatrão e camomila. Finalizando é um grande vinho e com excelente perfil para guarda (nota 93/94). Pena que é tão caro, pois mesmo na show room da vinícola custas E$ 112,20. É importado pela Mistral ao custo de US$ 243,50.